5/23/2010

A Coque esteve no Brasil

A nossa amiga Coque esteve alguns dias no Brasil e nós passámos alguns momentos com ela este fim de semana, em casa do Guca-Carla-Camila em São Sebastião. Que maravilha, ao fim de tantos anos!…

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5/21/2010

Origem de alguns ditados e expressões populares

Recebi este texto por e-mail e achei interessante divulgá-lo. Todavia, não confirmei a autenticidade do que nele se afirma. Na maioria dos casos, parece bastante verosímil. Aqui vai:

JURO DE PÉS JUNTOS:
A expressão surgiu através das torturas executadas pela Santa Inquisição, as quais o acusado de heresias tinha as mãos e os pés amarrados (juntos) e era torturado para dizer a verdade (?). Até hoje o termo é usado para expressar a veracidade de algo que uma pessoa diz.

MOTORISTA BARBEIRO:
No século XIX, os barbeiros faziam não somente os serviços de corte de cabelo e barba, mas também tiravam dentes, cortavam calos, etc, e por não serem profissionais, seus serviços mal feitos geravam marcas. A partir daí, desde o século XV, todo serviço mal feito era atribuído ao barbeiro, pela expressão "coisa de barbeiro". Esse termo veio de Portugal, contudo a associação de "motorista barbeiro", ou seja, um mau motorista, é tipicamente brasileira.

TIRAR O CAVALO DA CHUVA:
(Pode ir tirando seu cavalinho da chuva porque não vou deixar você sair hoje! )

No século XIX, quando uma visita iria ser breve, a pessoa deixava o cavalo ao relento em frente à casa do anfitrião mas, se fosse demorar, colocava o cavalo nos fundos da casa, em um lugar protegido da chuva e do sol.
Contudo, o convidado só poderia pôr o animal protegido da chuva se o anfitrião percebesse que a visita estava boa e dissesse: "pode tirar o cavalo da chuva". Depois disso, a expressão passou a significar a desistência de alguma coisa.

À BEÇA:
O mesmo que abundantemente, com fartura, de maneira copiosa. A origem do dito é atribuída às qualidades de argumentador do jurista alagoano Gumercindo Bessa, advogado dos acreanos que não queriam que o Território do Acre fosse incorporado ao Estado do Amazonas.

DAR COM OS BURROS NA ÁGUA:
A expressão surgiu no período do Brasil colonial, onde tropeiros que escoavam a produção de ouro, cacau e café, precisavam ir da região Sul à Sudeste sobre burros e mulas. O fato era que muitas vezes esses burros, devido à falta de estradas adequadas, passavam por caminhos muito difíceis e regiões alagadas, onde os burros morriam afogados. Daí em diante o termo passou a ser usado para se referir a alguém que faz um Grande esforço para conseguir algum feito e não consegue ter sucesso.

GUARDAR A SETE CHAVES:
No século XIII, os reis de Portugal adotavam um sistema de arquivamento de jóias e documentos importantes da corte através de um baú que possuía quatro fechaduras, sendo que cada chave era distribuída a um diferente alto funcionário do reino. Portanto, eram apenas quatro chaves. O número sete passou a ser utilizado devido ao valor místico atribuído a ele, desde a época das religiões primitivas. Por isso, começou-se a utilizar o termo "guardar a sete chaves" para designar algo muito bem guardado.

OK:
A expressão inglesa "OK" (okay), que é mundialmente conhecida para significar algo que está tudo bem, teve sua origem na Guerra da Secessão, nos EUA. Durante a guerra, quando os soldados voltavam para as bases sem nenhuma morte entre a tropa, escreviam numa placa "0 Killed" (nenhum morto), expressando sua Grande satisfação, daí surgiu o termo "OK".

ONDE JUDAS PERDEU AS BOTAS:
Existe uma história não comprovada, de que após trair Jesus, Judas enforcou-se em uma árvore sem nada nos pés, já que havia posto o dinheiro que ganhou por entregar Jesus dentro de suas botas. Quando os soldados viram que Judas estava sem as botas, saíram em busca delas e do dinheiro da traição. Nunca ninguém ficou sabendo se acharam as botas de Judas. A partir daí surgiu à expressão, usada para designar um lugar distante, desconhecido e inacessível.

PENSANDO NA MORTE DA BEZERRA:
A história mais aceitável para explicar a origem do termo é proveniente das tradições hebraicas, onde os bezerros eram sacrificados para Deus como forma de redenção de pecados. Um filho do rei Absalão tinha grande apego a uma bezerra que foi sacrificada. Assim, após o animal morrer, ele ficou se lamentando e pensando na morte da bezerra. Após alguns meses o garoto morreu.

PARA INGLÊS VER:
A expressão surgiu por Volta de 1830, quando a Inglaterra exigiu que o Brasil aprovasse leis que impedissem o tráfico de escravos. No entanto, todos sabiam que essas leis não seriam cumpridas, assim, essas leis eram criadas apenas "para inglês ver". Daí surgiu o termo.

RASGAR SEDA:
A expressão que é utilizada quando alguém elogia grandemente outra pessoa, surgiu através da peça de teatro do teatrólogo Luís Carlos Martins Pena. Na peça, um vendedor de tecidos usa o pretexto de sua profissão para cortejar uma moça e começa a elogiar exageradamente a sua beleza, até que a moça percebe a intenção do rapaz e diz: "Não rasgue a seda, que se esfiapa".

O PIOR CEGO É O QUE NÃO QUER VER:
Em 1647, em Nîmes, na França, na universidade local, o doutor Vicent de Paul D`Argent fez o primeiro transplante de córnea em um aldeão de nome Angel. Foi um sucesso da medicina da época, menos para Angel, que assim que passou a enxergar ficou horrorizado com o mundo que via. Disse que o mundo que ele imaginava era muito melhor. Pediu ao cirurgião que arrancasse os seus olhos. O caso foi acabar no tribunal de Paris e no Vaticano. Angel ganhou a causa e entrou para a história como o cego que não quis ver.

ANDA À TOA:
Toa é a corda com que uma embarcação reboca outra. Um navio que está à toa é o que não tem leme nem rumo, indo para onde o navio que o reboca determinar.

QUEM NÃO TEM CÃO CAÇA COM GATO:
Na verdade, a expressão, com o passar dos anos, se adulterou. Inicialmente se dizia “quem não tem cão, caça como gato”, ou seja, se esgueirando, astutamente, traiçoeiramente, como fazem os gatos.

DA PÁ VIRADA:
A origem deste ditado é em relação a um instrumento, a pá. Quando a pá está virada para baixo, voltada pro solo, está inútil, abandonada decorrentemente pelo Homem vagabundo, irresponsável, parasita.

NHENHENHÉM:
Nheë, em tupi, quer dizer falar. Quando os portugueses chegaram ao Brasil, os indígenas não entendiam aquela falação estranha e diziam que os portugueses ficavam a dizer "nhen-nhen-nhen".

VAI TOMAR BANHO:
Em "Casa Grande & Senzala", Gilberto Freyre analisa os hábitos de higiene dos índios versus os do colonizador português. Depois das Cruzadas, como corolário dos contatos comerciais, o europeu se contagiou de sífilis e de outras doenças sexualmente transmissíveis e desenvolveu medo ao banho e horror à nudez, o que muito agradava à Igreja. Ora, o índio não conhecia a sífilis e se lavava da cabeça aos pés nos banhos de rio, além de usar folhas de árvore para limpar os bebês e lavar no rio as redes nas quais dormiam. O cheiro exalado pelo corpo dos portugueses, abafados em roupas que não eram trocadas com freqüência e raramente lavadas, aliado à falta de banho, causava repugnância aos índios . Então os índios, quando estavam fartos de receber ordens dos portugueses, mandavam que fossem "tomar  banho".

A DAR COM O PAU:
O substantivo "pau" figura em várias expressões brasileiras. Esta expressão teve origem nos navios negreiros. Os negros capturados preferiam morrer durante a travessia e, para isso, deixavam de comer. Então, criou-se o "pau de comer" que era atravessado na boca dos escravos e os marinheiros jogavam sopa e angu no estômago dos infelizes, a dar com o pau. O povo incorporou a expressão.

ELES QUE SÃO BRANCOS QUE SE ENTENDAM:
Esta foi das primeiras punições impostas aos racistas, ainda no século XVIII. Um mulato, capitão de regimento, teve uma discussão com um de seus comandados e queixou-se a seu superior, um oficial português. O capitão reivindicava a punição do soldado que o desrespeitara . Como resposta, ouviu do português a seguinte frase: "Vocês que são pardos, que se entendam". O oficial ficou indignado e recorreu à instância superior, na pessoa de dom Luís de Vasconcelos (1742-1807), 12° vice-rei do Brasil. Ao tomar conhecimento dos fatos, dom Luís mandou prender o oficial português que estranhou a atitude do vice-rei. Mas, dom Luís se explicou: Nós, que somos brancos, cá nos entendemos.

5/19/2010

Abaixo os políticos: Viva a Liberdade!

O que tenho para dizer hoje é bem simples: o povo de todos os países do mundo encontra-se enojado com a situação em que os mesmos se encontram e revoltado contra as classes políticas incompetentes e corruptas que os governam. Tendo as pessoas votado em praticamente todos os partidos do espectro, parece terem-se esgotado as alternativas. Mas será assim mesmo? Temos que aceitar a ditadura dos partidos?

Não podemos comparar um país a uma enorme empresa, em que todos os cidadãos são co-proprietários? E o que são os membros do governo senão empregados da empresa? Numa empresa, quando um empregado não cumpre bem as suas funções, despede-se! Quando um empregado é desonesto e corrupto, além de despedido, ele é julgado, condenado e punido!

De que estamos à espera? Vamos despedir, julgar, condenar e punir essa canalha desprezível e contratar empregados mais competentes! Façamos isso tantas vezes quantas sejam necessárias até que consigamos contratar as pessoas certas. Pior do que estamos não podemos ficar! Não deixemos falir a nossa grande empresa por falta de funcionários honestos! E nada de contratos por quatro anos! Quatro dias bastam para ver como eles desempenham as suas funções. Depois ficarão durante o todo o tempo que NÓS quisermos!

Mãos à obra! Eliminem-se os políticos! Viva a Liberdade!

5/11/2010

Aniversário

A Heather fez ontem 62 primaveras. Aqui fica uma fotografia para relembrar o evento. A propósito, o e-mail direto dela é heather@globalteam.com.br.

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5/10/2010

Video-Clip de Twist para Dois

Video-Clip de “Sansão foi Enganado”

Video-clip de “Menina”

Diz o primeiro verso da composição de Manuel Viegas:

Menina
Tenha mais cautela
Não venha à janela
Para criar ilusões


Aproveitando o mote, resolvi enfeitar este clip com uma exposição de belíssimas e pitorescas janelas da minha cidade natal de Lisboa. Espero que gostem!


5/09/2010

Video-clip de “Dezassete”

Com uma montanha de fotografias da época, incluindo as de algumas amiguinhas de então.


Video-Clip de "Nazaré Rock"

Fiz uma pequena montagem com fotos minhas da época, imagens da Nazaré e, como não podia deixar de ser, fotos de beldades em bikini, para servirem de distração visual ao som do disco de 1961. Aqui vai:

5/07/2010

Entrevista de TV no Brasil

A EPTV é a distribuidora da programação da TV Globo na região onde moro. Como eles me descobriram, desconheço. Mas o certo é que me telefonaram em Julho de 2006 solicitando uma entrevista. Acedi de boa vontade e fui entrevistado na minha casa, mau grado estar – nessa época – uns 12 kg acima do meu peso atual de 85 Kg. A utilização de uma lente tipo “fundo de garrafa” ainda piorou mais as coisas…

A entrevista foi para o ar durante o noticiário local das 12:00 às 12:30h no dia 8 de Julho de 2006.

Aqui fica, para gáudio geral.

A minha única ida à RTP

A minha “carreira” artística ocorreu entre 1959 e 1966. Pus “carreira” entre aspas porque sempre me considerei amador, jamais tendo cogitado fazer da música a minha profissão. Durante esse período, sempre me foram negados, o acesso à RTP e à Emissora Nacional, órgãos oficiosos do governo retrógrado que nos sufocava. Foi somente em 1982 que fui convidado a participar num programa ao Vivo na RTP2, que foi para o ar às 20:00 do dia 5 de Setembro.
Cheguei aos estúdios uns minutos antes, fiz um rápido ensaio com a banda que me ia acompanhar e que jamais vira na vida, e a coisa foi para o ar em direto da forma que ireis ver. Apresento somente as músicas. A entrevista fica para outra postagem.
Divirtam-se!
READY TEDDY:

Medley com “Férias Grandes” e “A Década de 60”, ambas de minha autoria: