10/13/2009

A minha área de trabalho


É neste canto do meu amplo escritório, que eu passo 3/4 partes do meu dia.

Sou utilizador de computadores desde os anos 70, quando adquiri o meu primeiro Sinclair ZX-Spectrum de 16 K-RAM, que toda a gente utilizava para brincar com jogos, mas que eu consegui pôr a funcionar para finalidades de trabalho. Depois saiu o 32-K e o 48-K, que foi o último que eu tive, até que o preço dos PCs caiu bastante e eu passei a trabalhar com eles. As graduações seguintes do Spectrum (acho que chegou até 128 K de RAM) não cheguei a adquirir.

Não vale a pena dizer aqui a aventura que foi todo este percurso desde o meu primeiro computador até à poderosa máquina atual, que tem mais poder de computação do que tinham todos os computadores do mundo do início dos anos 70 juntos. É uma ferramenta sem a qual não imagino a vida. Curiosamente, nunca gostei de jogos e continuo a não gostar, portanto jamais usei um computador como um brinquedo...

Quanto à Internet, também posso considerar-me pioneiro. Utilizo-a desde que o seu uso - que inicialmente era restrito a organizações governamentais e militares e algumas universidades - foi liberado para o público em geral, em meados dos anos 90. Com a família e amigos distribuídos pelo mundo afora, seria impossível manter um contacto tão frequente, não fora o aparecimento da Internet e de todas as aplicações baseadas nela, como o e-mail e o VOIP, que permite fazer chamadas telefónicas a custo próximo do zero.

3 comentários:

Santos Oliveira disse...

Gostei de ver a tua Família. Se não fora a Net...
Pois, eu sou um ZERO!
Fica a Amizade e isso já é um Bem.

Abraços, do
Santos Oliveira

Zeca do Rock disse...

Esta coisa da idade é tramada! Não me lembro de si, será que nos conhecemos?

De qualquer maneira, um abraço!

Zeca

Carlos Silva disse...

Zeca

Folgo em ver que estás bem instalado na tua área de trabalho.
Por aqui em Massamá - Sintra está um frio de "rachar" 7 ou 8º.
Há 40 anos, neste período de Quadra Natalícia estava com o braço direito engessado e passei o Natal em Farim, sem comer batatas com bacalhau, olhando para as estrelas.
Excepcionando a tua pessoa, no teu tempo havia estrelas na Guiné?
Eu não me recordo de ver ou contemplar o Céu da Guiné estrelado.
Lembro-me das muitas noites que passei no mato, principalmente em Lamel, sob chuvadas torrenciais que nos enregelava o corpo todo e da espectacularidade dos relâmpagos que iluminavam toda a zona.
Um abraço amigo, com votos de um Santo Natal e Feliz ano Novo.
O "piriquito"
Carlos Silva CCaç 2548/Bat Caç 2879